Contabilistas da ACIST-SL definem ações do Núcleo para 2025
Em reunião realizada na sede da ACIST-SL, o Núcleo de Contabilistas da entidade definiu suas ações para 2025. Entre as ati...
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Nesta quinta-feira (18), o presidente da ACIST-SL, Oldemar Brahm, esteve reunido com a nova diretora do Observatório Social do Brasil - São Leopoldo. Eleito no dia 26 de junho, o Conselho de Administração é formado por Eduardo Muniz Werneck, presidente, Osmar Silva Carneiro, vice-presidente para assuntos administrativos e financeiros e Ricardo Urmersbach, vice-presidente para assuntos de Controle Social e Metodologias.
O Observatório de São Leopoldo está localizado junto à ACIST-SL, que sedia voluntariamente uma sala e infraestrutura, como telefonia e internet. Para Oldemar, é muito importante haver iniciativas como a do OSB, que acompanha o processo licitatório público e realiza capacitações nas áreas da transparência e da qualidade na aplicação de recursos.
Atuando como pessoa jurídica, em forma de associação, um Observatório Social do Brasil faz uso de uma metodologia de monitoramento das compras públicas em nível municipal, desde a publicação do edital de licitação até o acompanhamento da entrega do produto ou serviço, de modo a agir preventivamente no controle social dos gastos públicos. Além disso, os Observatórios Sociais do Brasil atuam em outras frentes, como:
• a educação fiscal, demonstrando a importância social e econômica dos tributos e a necessidade do cidadão acompanhara aplicação dos recursos públicos gerados pelos impostos.
• a inserção da micro e pequena empresa nos processos licitatórios, contribuindo para geração de emprego e redução da informalidade, bem como aumentando a concorrência e melhorando qualidade e preço nas compras públicas.
• a construção de Indicadores da Gestão Pública, com base na execução orçamentária e nos indicadores sociais do município,fazendo o comparativo com outras cidades de mesmo porte. E a cada quatro meses realiza a prestação de contas do seu trabalho à sociedade.
Cada Observatório Social é integrado por cidadãos brasileiros que transformaram o seu direito de indignar-se em atitude. São empresários, profissionais, professores, estudantes, funcionários públicos (exceto os que integrem a esfera de atuação do observatório específico) e outros cidadãos que, voluntariamente, entregam-se à causa da justiça social.
Fonte: Texto e foto: Imprensa ACIST-SL | SENHA Comunicação Integrada
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