ACIST-SL prestigia posse de nova diretoria da Assemplife
A ACIST-SL, através de seu diretor de Segurança Pública, Rogério Daniel, prestigiou a posse da nova diretoria da Associa&c...
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Durante reunião de diretoria realizada nesta terça-feira, 14, de forma on-line, a ACIST-SL definiu um grupo de diretrizes para atuar diante das graves consequências da catástrofe climática que abateu São Leopoldo e outras centenas de cidades do Rio Grande do Sul. O presidente da Associação, Daniel Klafke, apontou que os esforços estarão concentrados em duas áreas de atuação. A primeira é continuar colaborando no recebimento e distribuição de doações para as vítimas da enchente.
A segunda é a elaboração de ações para ajudar as empresas locais, que também amargam sérios prejuízos, tanto materiais como humanos. “A enchente atingiu a todos, sem distinção. Muitos empreendedores perdem completamente o seu negócio e têm tanto a si como os funcionários como vítimas desta catástrofe”, lamentou. A prioridade será ajudar no processo de limpeza e no apoio aos funcionários para uma retomada o mais breve possível.
Agradecimento - Ele reiterou o agradecimento ao grupo de voluntários formado por associados e pela equipe de funcionários da ACIST-SL que estão desde o início da tragédia recebendo e destinando os donativos que vêm de diversos lugares. Maiara Fangueiro, gerente executiva, ressaltou o recebimento de várias mensagens de agradecimento por parte das empresas, pelo rápido atendimento aos seus funcionários e familiares.
Apelo - Mariana Cardoso, vice-presidente Administrativa da ACIST-SL e integrante do Núcleo de Contabilistas, lamenta a falta de informação e de medidas governamentais - tanto federais quanto estaduais e municipais - para ajudar as empresas. “Muitas estão embaixo da água e não têm como pagar a folha de pagamento que vence no próximo dia 20. Precisamos saber como ajudar neste momento tão difícil”, reforça.
Diretrizes - Dentre as ações que a ACIST-SL definiu, estão as seguintes deliberações: .
• Retomar o gabinete de crise para tratar das demandas locais das empresas;
• Verificar sobre ação de cadastramento das famílias para recebimento dos recursos emergenciais - agilização do município;
• Articulação com demais entidades, iniciativa privada e o poder público na questão do replanejamento da cidade, inclusive, entendendo porque o sistema de proteção de enchentes não funcionou e prepará-lo para novas ocorrências;
• Associação ao comitê / projeto de resiliência – frente de âmbito inicialmente privado, puxado pelo Parque Tecnológico.
• União com demais ACIs das cidades atingidas e Federasul para um pleito único junto ao Governo do RS. Entre os pleitos destaca-se: - Financiamentos; - Destinação de recursos não reembolsáveis; - Flexibilização de tributos; - Flexibilização temporária de regulações; - Enquadramento integral, como calamidade pública, da 100% das cidades do RS.
Fonte: Imprensa ACIST-SL | Beth Renz Imprensa & Relacionamento
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