ACIST-SL sedia lançamento Escola Melhor, Sociedade Melhor

Programa será focado no apoio à Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt

27/11/2023

Evento tem a colaboração do Sebrae e do Sindimental
Evento tem a colaboração do Sebrae e do Sindimental

 

 

Com o objetivo de contribuir com as melhorias da Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt, a ACIST-SL sediará no dia 29 de novembro, das 17h30 às 19h, o lançamento do Projeto Escola Melhor, Sociedade Melhor. A atividade é conjunta com o Sebrae e o Sindimetal. “A intenção é apresentar as demandas da escola e a possibilidade de apoio por meio deste programa do Governo do Estado”, aponta Felipe Feldmann, presidente da ACIST-SL. Ele salienta que serão convidadas todas as empresas, principalmente do segmento da Indústria”, ressalta. A programação do evento consta de uma apresentação feita pela Coordenadoria Regional de Educação e pelo diretor Larri Steyer.

 

 

 

 

Feldmann lembra que a relação da ACIST-SL com a Escola é de longa data. Frederico Guilherme Schmidt, que dá nome a ela, presidiu a Associação durante 18 anos, em três mandatos diferentes - o primeiro foi em 1925.  Em 1979, às vésperas do 15º aniversário da Escola, foi elaborado um projeto para ampliação, atualização de equipamentos, qualificação do ensino e aumento de vagas. É quando surge um grupo de empresários ligado à então ACI São Leopoldo, que obtém êxito na arrecadação de recursos e execução do projeto. (Leia mais abaixo a História da Escola).


 

Sobre o Programa - Instituído pela Lei nº 14.734, o Programa Escola Melhor: Sociedade Melhor quer contribuir com a melhoria do ensino na Rede Pública Estadual, estimulando a participação da comunidade para ajudar na recuperação dos prédios escolares, envolvendo toda a sociedade na busca pela qualidade da educação gaúcha.

 

Por meio do Programa, empresas e pessoas físicas podem firmar parcerias com as escolas de forma transparente e com o aval da comunidade, estabelecendo colaborações que atendem necessidades das áreas de infraestrutura (troca de janelas, pisos, telhados, construção de espaços ou reformas específicas de dependências ou áreas externas) e culturais (como oficinas de dança, oficinas de teatro, oficinas de musicalidade, palestras para comunidade, oficinas e palestras para professores e funcionários e comumente as mais diversas doações de material pedagógico, material de expediente, mobiliário administrativo, mobiliário para sala de aula, equipamentos de climatização, multimídia, tecnologia, além de consertos e instalações diversas, bem como revitalização de áreas externas, paisagismo e outras de acordo com as necessidades específicas que cada instituição elenca em seu Plano de Necessidades).

 

Em contrapartida, os  apoiadores poderão divulgar em suas campanhas publicitárias as ações praticadas através do Programa.

 

Sobre a Escola - A história da Escola inicia em 1961, quando um grupo de empresários locais, liderados por José Piovan, idealiza uma escola técnica para o município. O objetivo principal da nova escola era a qualificação dos profissionais que atuavam nas empresas da região.

 

O primeiro passo foi dado com a doação da área de 9.000 m² no centro de São Leopoldo pela Prefeitura Municipal. Três anos mais tarde é criada a organização comunitária denominada de “Comunidade Leopoldense”.  A associação assumiu a responsabilidade pela arrecadação de recursos e pela execução das obras da nova escola. O governo do Estado comprometeu-se com  a doação de equipamentos e cedência  de funcionários.

 

A associação mobilizou a comunidade local e da região para agilizar a conclusão das obras.  Em 30 de julho de 1966 foi inaugurado o Colégio Industrial Frederico Guilherme Schmidt. Nos dois primeiros anos funcionou apenas no noturno, passando depois também a oferecer os cursos técnicos no diurno.

 

A expansão - No ano de 1979, às vésperas do 15º aniversário, é elaborado um projeto para ampliação, atualização de equipamentos, qualificação do ensino e aumento de vagas. Surge, então, um novo grupo de empresários ligados a ACI – Associação Comercial e Industrial, que obtém êxito na arrecadação de recursos e execução do projeto.

 

A partir de 1981 o colégio passa a denominar-se Escola Estadual de 2º Grau Frederico Guilherme Schmidt e o seu patrimônio passa a integrar os bens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

 

Dois anos depois a escola é incluída no projeto MEC/BIRD, que tinha por objetivo modernizar as escolas técnicas. Previa a ampliação do espaço físico com a construção de salas de aula, oficinas e a aquisição de equipamentos. 

 

A nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9394/96 desvincula o Ensino Médio do Ensino Técnico em nível nacional. As mudanças são aplicadas na Escola a partir de 1997. Os alunos no diurno passam a estudar em turno integral, num turno cursando o Ensino Médio e no outro o Ensino Técnico. Os cursos do noturno passam a ser pós-médio, ou seja, os alunos que ingressaram, obrigatoriamente, precisam ter o Ensino Médio concluído.

 

A atualidade - A partir de 2000, a Escola passou à denominação de Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt, resgatando também no nome a sua origem. No diurno os curso técnicos deixam de ser concomitantes ao Ensino Médio e passam a ser posteriores. 

 

O projeto de adequação curricular e infraestrutura como alternativa de confronto do corpo discente e docente com o novo mercado de trabalho e suas tecnologias iniciou com a implantação do laboratório de automação, laboratório de hidráulica, laboratório de medidas elétricas e eletrônica industrial, além do laboratório de CAD/CAM/CNC com torno.


Leia mais: https://www.fredericoschmidt.com.br/nossa-historia/

 

 

Fonte: Imprensa ACIST-SL | SENHA Comunicação Integrada

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